História:
-Em 1996 Jaime Lerner privatizou as rodovias paranaenses, permitindo cláusula que concedia reajustes maiores que os custos.
- Em 1998 o Dep. Péricles fez estudos sobre o lote que abrange a cidade de Ponta Grossa e o resultado mostrou que se todas as cláusulas fossem respeitadas o valor investidos nas obras (praça de pedágio, melhorias nas pistas, sinalização, carpinagem, pintura, etc) se pagaria em 5 anos.
-O problema dos contratos é anterior à 1ª licitação, que colocou a média ponderada do capital da empresas credenciadas a disputar o leilão como requisito.
-Os preços praticados foram definidos pelo Governo Lerner e não há documentos que mostrem as bases do cálculo.
-Hoje o valor se justifica pela proposta comercial das empresas e nada mais.
-Requião se elegeu com a bandeira de acabar com os pedágios, não conseguiu fazer nada.
- Gleisi Hofmann, ao assumir o Senado em 2011, entrou com pedido de investigação junto ao TCU. O resultado foi que o pedágio paranaense (em todas as praças pedagiadas no Governo Lerner) é abusivo e indica que deve haver revisão nos contratos.
Resultado da reunião:
- Apenas a UGT e a CUT estavam presentes.
- Nova reunião em 18 de abril, com local a ser definido, convocando as entidades sindicais, entidades patronais, movimentos sociais etc.
- Produção de material explicativo sobre os danos causados na economia, pelo custo dos pedágios, principalmente entre o agricultores e transportes de cargas.
- Material publicitário com foco na revisão dos contratos.
Marisa Stedile
Secretaria Geral da CUT
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